quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Resuminho do curso - 2º Sem. de 2011 "história e Ensino: Reflexões Sobre a Prática" Todos os Módulos

Para dar uma mãozinha a quem não foi no curso ontem!!!
Na História o conhecimento é provisório, descontinuo, seletivo e limitado, nunca estático.
O papel do Historador é compreender o passado e nunca julgá-lo.
O uso da memória e do esquecimento não é inocente.
A história e a memória se confundem, por que ambas tem como objetivo primordial relembrar os fatos, porém:
... > A memória difere da História, por um simples motivo, na memória o foco é o personagem principal, e não o fato histórico em si.
>A História, está diretamente ligada a memória justamente para resgatar o que foi esquecido.  
Aula do dia 28/09/2011 de História Moderna e História Contemporânea.  
                                                                                                                                           Por: Maiqueli Faustino

terça-feira, 13 de setembro de 2011

MONOGRAFIA

Monografia é um tipo especial de trabalho científico cuja abordagem se reduz a um único assunto, a um único problema, com um tratamento especificado.

O trabalho monográfico caracteriza-se mais pela unicidade e delimitação do tema e pela profundidade do tratamento que por sua virtual extensão, generalidade ou valor didático.


PARTES QUE COMPÕEM UMA MONOGRAFIA


A) Parte pré-textual ou preliminar

Capa
Página de guarda
Página de rosto
Dedicatória
Agradecimentos

Resumo: -  redação com no máximo 8 linhas ou 250 palavras,  deve ser concisa e expressar o conteúdo do trabalho. O resumo deve vir numa folha separada, sendo que o texto deve estar centralizado na página.

Sumário (índice)
Abstract - tradução do resumo para o inglês, seguindo a mesma orientação estética do Resumo acima.

B) Parte textual ou texto

O texto deve ser executado com rigor e de maneira metodológica. Antes da redação, todo o esquema de trabalho já deve ter sido discutido e desenvolvido. As idéias devem estar concatenadas de modo que todo o trabalho possa ser redigido sem atropelos e com segurança. Essa redação deve ser feita numa linguagem científica, informativa e técnica, expressando impessoalidade, objetividade e modéstia.

Abra parágrafos com freqüência para arejar o texto
Não use reticências, pontos de exclamação nem faça ironias
Defina sempre um termo ao usá-lo pela primeira vez
Evite o pronome pessoal, recorrendo a expressões mais impessoais
Não "aportuguese" nomes próprios estrangeiros.

INTRODUÇÃO

É onde se delimita o assunto, situando-o no tempo e no espaço, mostrando sua importância justificando sua escolha, fundamentando teoricamente os termos empregados e remetendo o leitor às partes que serão desenvolvidas ao longo do trabalho. Deve ser a última parte a ser elaborada na monografia quando você já tiver uma visão de conjunto do seu trabalho.

DESENVOLVIMENTO

Esse é o item mais extenso e importante do trabalho, pois contém todo o desenvolvimento do assunto, com suas partes principais e subdivisões (capítulos). Quando estiver hierarquizado de modo claro e organizado, o resultado permitirá uma visão equilibrada do todo mostrando um aprofundamento no assunto. Uma das características do ordenamento  do assunto é que ele ajuda a clarear a seqüência da pesquisa, facilitando sua análise. Se o corpo do trabalho tiver sido desenvolvido de maneira eficiente, sua leitura possibilitará distinguir o que é fundamental, importante, daquilo que é acessório ou complementar. A divisão dos capítulos deve ser equilibrada e proporcional. Trabalhar a estrutura lógica e real do assunto exige disciplina científica e esforço metodológico. A redação do trabalho exige conhecimento aprofundado de seus planos, de modo que a preocupação não seja apenas a estética, mas também em relação às estruturas das partes desenvolvidas.

 Revisão de literatura - Pode ser feita em ordem cronológica, alfabética segundo os autores ou sobre assunto (esse último menos recomendado).

CONCLUSÃO
Se a introdução propicia ao leitor uma visão global  do assunto, o desenvolvimento analisa exaustivamente os dados, a conclusão é que apresentará a visão sintética do assunto. Deve ser breve, clara, objetiva e demonstrar o ponto de vista do autor.

REFERÊNCIAS

DUARTE, E. N.; NEVES, D. A.; SANTOS, B. de I. Manual técnico para elaboração de trabalhos monográficos: dissertações e teses. 4ed. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB, 2001.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo : Atlas, 1992.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996.

MARTINS, Gilberto de A. Manual para elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 1990.

SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia . 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SALVADOR, Angelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográficas; elaboração de trabalhos científicos. 8. Ed. Porto Alegre, Sulina, 1980.


Mais informações sobre monografia links abaixo:
www.monografiafacil.com
www.monografiamaxima.com
www.monografiapratica.com
www.monografiaurgente.com

Post by Ernande
http://www.ufmg.br/mhnjb/ 


Por: Maiqueli Faustino

domingo, 11 de setembro de 2011

MAPAS HISTÓRICOS

Biblioteca Digital de Cartografia Histórica da USP 

 

"A Biblioteca Digital de Cartografia Histórica reúne a coleção de mapas impressos do antigo Banco Santos - atualmente sob custodia do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP), conforme determinação da Justiça Federal. Além de disponibilizar os mapas em alta resolução, o site oferece informações cartobibliográficas, biográficas, dados de natureza técnica e editorial; assim como verbetes explicativos que procuram contextualizar o processo de produção, circulação e apropriação das imagens cartográficas..."

Acesse agora mesmo o site abaixo:
http://www.mapashistoricos.usp.br/

Post by Ernande

Visite Museus sem sair de casa

Art Project: ferramenta do Google leva arte para todos na web


O projeto propõe um percurso virtual de 360 graus pelas galerias 
dos museus graças ao street-view. Foto: Reprodução  

O projeto propõe um percurso virtual de 360 graus pelas galerias dos museus graças ao street-view
Foto: Reprodução
 
"Os amantes da arte terão uma ferramenta imprescindível chamada "Art Project", iniciativa do Google, que permite que qualquer utilizador descubra e visualize virtualmente mais de mil obras de 17 dos principais museus do mundo com boa qualidade de imagem e possibilidade de interação.
A página que os internautas poderão visitar é www.googleartproject.com. O Metropolitan Museum of Art, Hermitage, Palácio de Versalhes, Rijksmuseum, Tate, Museu Van Gogh, Reina Sofía e o Thyssen estão entre as instituições que colaboraram com este projeto, que propõe também um percurso virtual de 360 graus pelas galerias dos museus graças ao street-view.
Obras como Noite estrelada de Van Gogh, do Moma de Nova York, A aparição de Cristo ao povo de Alexander Ivanov da Galeria Tretyakov de Moscou, ou O nascimento de Vênus de Sandro Botticelli da Galleria degli Uffizi poderão ser vistas em detalhes..."
Fonte: Terra - Tecnologia

Leia esta notícia em:
Terra - Tecnologia
http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4923515-EI12884,00-Art+Project+ferramenta+do+Google+leva+arte+para+todos+na+web.html 

Para acessar esta ferramenta do Google e fazer uma visita a alguns museus, clique no link abaixo.
www.googleartproject.com/ 

Post by Ernande


 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Você conheçe a África?

O primeiro contato que normalmente temos com a África é na 5ª série do Ensino Fundamental. E é nesse primeiro contato, que passamos a ter uma visão negativa desse vasto continente, mas afinal, por que aprendemos a ver esse continente com tamanho preconceito?
Sabemos que a História da África foi escrita pelos europeus, estes alegavam que os africanos não eram civilizados, mas como assim?? O fato dos africanos  viverem em tribos, não significa que eles não sejam civilizados, ou, que sejam seres inferiores, se pararmos para refletir foi no continente Africano onde tudo começou, é na África que a civilização nasceu, mais precisamente no Egíto. Um povo engenhoso, dono de uma fascinante sabedoria. 
Está surpreso?! não é culpa sua, nas escolas esse significante detalhe não nos é ensinado, o motivo? Ora é simples, a historiografia que aprendemos da África é a que consta em nossos livros didáticos, e esses são baseados em livros e documentos escritos por historiadores europeus.
Por fim,  o que estou tentando lhe dizer, é que por trás de um continente fraco e indolente, há um continente com uma enorme diversidade étnica, o que torna a cultura desse povo riquíssima, uma História deslumbrante que merece ser contada. 
                                                              Por: Maiqueli Faustino

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Portal SóHistória

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Aqui você encontrará inúmeras páginas com conteúdos, exercícios, curiosidades, jogos online, entretenimento e muito mais.
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